Não é de hoje que a sociedade discute a importância de preservar o meio ambiente. Desde 2015, quando a Assembleia Geral das Nações Unidas definiu a Agenda 2030, esse assunto ganhou ainda mais força.
Com uma proposta de visão integrada para o desenvolvimento sustentável de todas as populações do mundo, a Agenda 2030 conta com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), ligados entre si. Essa temática merece um olhar diferenciado para a infância.
Afinal, o ensino de sustentabilidade na escola e as práticas sustentáveis precisam ser adaptados ao desenvolvimento infantil para que se possa colher bons frutos. Para trabalhar a sustentabilidade no ambiente escolar, é necessário ir além da teoria e realizar ações realmente práticas.
Quer conhecer mais sobre o assunto e descobrir como o Santa Mônica Centro Educacional (SMCE) aborda essa temática? Continue a leitura!
Afinal, o que é sustentabilidade?
Sustentabilidade é um termo derivado da palavra sustentável que, por sua vez, provém do latim “sustentare” e significa sustentar, defender, preservar, conservar, apoiar, etc.
Desse modo, definimos a sustentabilidade como a capacidade de sustentar uma ou mais condições necessárias à conservação da vida, ou seja, criar meios para suprir as necessidades presentes sem afetar as gerações futuras.
Devido a esse entendimento de que os impactos ambientais interferem não apenas na vida hoje, mas também nas próximas gerações, o conceito de sustentabilidade é dividido em três pilares: social, econômico e ambiental. Vejamos cada um deles mais detalhadamente a seguir.
Social
Esse pilar está relacionado ao ser humano, pois diz respeito aos comportamentos e padrões das pessoas. Assim, o pilar social abrange diferentes áreas da existência dos indivíduos, como lazer, educação, saúde, qualidade de vida, entre outros.
Afinal, para promover mudanças que causem efeitos significativos na sociedade, é fundamental transformar a mentalidade de cada componente desse grupo, desenvolvendo a consciência ambiental individual e coletiva.
Econômico
O segundo pilar é o econômico, que diz respeito a projetos de produção ou de prestação de serviços competitivos, mas sem agressão ao meio ambiente.
Ou seja, para que uma empresa seja economicamente sustentável, a forma como ela produz, distribui e oferece seus produtos e serviços precisa ser justa quanto à competição, de tal modo que o desenvolvimento econômico não deve ocorrer à custa da exploração dos colaboradores ou da degradação ambiental.
O pilar econômico ainda pode ir além, no sentido de garantir que as ações contribuam com a redução dos danos aos ecossistemas.
Ambiental
Por fim, chegamos ao pilar ambiental, relacionado às ações ligadas — direta ou indiretamente — aos impactos no meio ambiente.
Desse modo, as condutas devem seguir práticas sustentáveis — como reciclagem, reuso de água, reflorestamento, utilização de energias renováveis, etc. — que serão planejadas em curto, médio e longo prazo.
Com isso, é possível diminuir ao máximo os efeitos ambientais causados pela modernidade e pela industrialização. Assim, o pilar ambiental da sustentabilidade diz respeito à preservação do meio ambiente, conservando ou sustentando os ecossistemas por inteiro.
Qual é a importância de trabalhar a sustentabilidade na escola?
Agora que você já entendeu melhor o conceito de sustentabilidade, deu para perceber a importância da disseminação das práticas sustentáveis, não é mesmo? Por isso, o uso consciente dos recursos naturais é uma preocupação de toda a sociedade.
Então, fica fácil imaginar a importância de começar a ensinar esses valores e práticas nas escolas. Afinal, quando as crianças aprendem a interagir de forma saudável com o meio ambiente, tornam-se cidadãos mais conscientes de seu papel na preservação ambiental.
Tal aprendizado é realizado de modo bastante abrangente por meio da educação ambiental, em que são abordados temas como: preservação, poluição, lixo, proteção ao ecossistema, uso consciente de recursos, etc. Por isso, a sustentabilidade é trabalhada de maneira a integrar diversas disciplinas curriculares.
Seu objetivo é estimular nas crianças e nos jovens uma visão crítica sobre a relação entre o ser humano e o ambiente, com foco nas consequências negativas dessa interação. Com isso, os pequenos já crescem com valores ambientais arraigados, facilitando a resolução de futuros problemas envolvendo essa temática.
Quais são os benefícios do ensino de práticas sustentáveis?
Como vimos, o ensino de práticas sustentáveis influencia positivamente o futuro das gerações. Mas, além disso, a educação ambiental nas escolas também contribui na disseminação do conhecimento sobre a sustentabilidade para a família e a sociedade.
Afinal, as mudanças de atitude que começam nos pequenos se espalham por todos que convivem com eles. Você sabe como as crianças podem ser determinadas quando aderem a novas práticas, não é mesmo? Mas os benefícios do ensino de práticas sustentáveis vão muito além disso.
Confira, a seguir, como contribuem para o desenvolvimento de algumas habilidades essenciais para o futuro!
Promove o consumo consciente
Vivemos a era da sociedade de consumo, na qual poucos estão dispostos a refletirem de onde vem todos os produtos comprados. Contudo, na contramão dessa realidade, surgiu o movimento do consumo consciente ou sustentável, que busca estimular as pessoas a repensarem seus hábitos de consumo a partir da reflexão de como eles interferem no mundo.
Assim, o consumo consciente trata-se de um movimento social que propõe alguns questionamentos sobre determinada compra: por que, o que, como e de quem. Ou seja, nos leva a pensar acerca da importância daquele consumo antes, durante e após a aquisição de um produto ou serviço. Além disso, também se propõe a refletir como usar e descartar o item adquirido.
Por meio da educação ambiental, é ensinado às crianças qual é o impacto do consumo nos recursos naturais. A partir daí, elas são instigadas a pensar mais antes de consumir e aprendem como descartar corretamente cada produto, de forma a reduzir os prejuízos ao meio ambiente. Ou seja, com a educação ambiental, as crianças refletem sobre seus hábitos e aprendem sobre o consumo consciente.
Ajuda a criança a entender a importância do meio ambiente
O ensino de práticas sustentáveis tem um papel fundamental para as crianças. Afinal, as mudanças promovidas na infância vão refletir por toda a vida e proporcionar diversos benefícios para a fase adulta. Durante seu desenvolvimento, a criança aprende sobre a coletividade e a responsabilidade de cada um no mundo.
Nesse sentido, cabe destacar que a escola é um local de transformação, onde os alunos crescem como indivíduos, preparados para exercer seu papel na sociedade. Assim, a partir da educação ambiental na escola, a sementinha da sustentabilidade é plantada, contribuindo para a formação de adultos preparados para fazer a diferença no futuro.
Ou seja, o ensino de práticas sustentáveis na infância contribui para a formação de cidadãos mais atuantes e preocupados com o meio ambiente.
Melhora a qualidade de vida
A educação ambiental na infância estimula que as crianças comecem a refletir sobre o bem-estar coletivo. Com a formação dessa consciência socioambiental, os pequenos ficam aptos a colocar em prática ações que diminuam a emissão de gases estufas e a poluição do solo, do ar e da água.
Desse modo, a preocupação com o meio ambiente associada às práticas de sustentabilidade evita a proliferação de doenças causadas pela poluição e acúmulo de lixo, como dengue, verminoses, doenças respiratórias, etc.
É por isso que a adoção de práticas sustentáveis ajuda significativamente na criação e na manutenção de espaços saudáveis, além de melhorar a qualidade de vida dos indivíduos daquela região.
Auxilia na preservação dos recursos naturais
Outro benefício bastante evidente em ensinar as práticas sustentáveis ainda durante a infância diz respeito à preservação dos recursos naturais. Muito se fala em como os pequenos de hoje são o futuro da humanidade e na importância de preservar o mundo para eles.
Por isso, imagine o impacto positivo de estimular a consciência socioambiental durante a infância e fazer dos cidadãos do futuro os protagonistas da mudança a partir de agora. Com isso em mente, é importante ressaltar que a educação ambiental ajuda as crianças a pensarem a longo prazo, contribuindo com a preservação da natureza.
Afinal, quando os pequenos percebem que tudo o que fazem reflete diretamente no meio ambiente, eles ficam mais dispostos a se engajar desde bem cedo em atitudes sustentáveis, como: reciclagem, separação de lixo, reuso de água, economia de energia, etc.
Como a escola pode auxiliar para a conscientização dos alunos?
Como vimos, as crianças são o futuro da humanidade, então nada melhor que as incluir nas mudanças necessárias para garantir esse futuro, não é mesmo? Embora os pequenos aprendam bastante em seus núcleos familiares, é inegável o papel da escola na construção moral e ética dos seus alunos.
Por isso, a educação está em constante evolução para incorporar os temas mais relevantes e atuais ao ensino, de acordo com cada momento da história. Nesse contexto, não podemos nos esquecer de como a questão da sustentabilidade vem ganhando cada vez mais destaque na sociedade.
Logo, esse é um tema que deve estar presente na escola. A conscientização promovida pela instituição de ensino sobre a relação do ser humano com o meio ambiente se dá tanto pela promoção de atitudes sustentáveis, quanto pelo ensino propriamente dito.
Pensando nisso, a instituição pode desenvolver alguns projetos focados nos 3 Rs da sustentabilidade — reduzir, reciclar e reutilizar. Confira algumas ações que as escolas costumam adotar e contribuem para a conscientização de seus alunos.
Trabalhar com sucata
Utilizar sucatas para projetos criativos é uma excelente maneira de ensinar sobre a reutilização de materiais e reaproveitamento do que seria jogado no lixo. Também é uma forma de reciclar embalagens que poderiam ir parar na natureza, poluindo e gerando prejuízos ao meio ambiente. É possível transformar itens que seriam jogados fora em trabalhos e brinquedos superdivertidos!
Ensinar a separar o lixo
A reciclagem é uma das práticas sustentáveis mais impactantes no meio ambiente e uma das mais simples. Afinal, são diversas embalagens e produtos que deixam de ser jogados no meio ambiente e são reciclados.
Essa é uma tarefa que está em nossas mãos e pode ser facilmente executada por uma criança. Por isso, aprender a separar o lixo reciclável do orgânico é tão importante para evitar a poluição de mares e matas. Além disso, é uma etapa essencial para descobrir o que pode ser reaproveitado e utilizado na dica anterior.
Cultivar uma horta coletiva
Essa é uma dica que costuma deixar a garotada bem empolgada. Afinal, mexer com terra e água é com eles, não é mesmo? Participar de todo o processo de cultivo, desde a plantação de sementes até a colheita, é também uma forma de estimular a interação das crianças com a natureza.
E não precisa de um grande terreno para isso! Qualquer espaço serve. E na falta de um pedaço de chão para plantar, vale fazer o cultivo em vasos e jardineiras. Com um pouco de terra, adubo e sementes, as crianças já conseguem montar uma horta com temperos, verduras e até frutas e legumes.
Usar brinquedos sustentáveis
A sustentabilidade está tão em alta que está cada vez mais comum encontrarmos brinquedos e jogos sustentáveis. São itens produzidos com materiais de fontes renováveis — como madeira de reflorestamento —, contribuindo com a preservação do meio ambiente.
Além desses produtos comerciais, é possível fabricar brinquedos e jogos reaproveitando matéria-prima descartável, como rolinhos de papel, pregadores de roupas, garrafas pet, caixas de leite, etc. Assim, evitamos que tais itens acabem na natureza.
Estimular o consumo consciente de água
A água é um recurso natural escasso e esgotável e se não cuidarmos, ela pode acabar. Aliás, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a escassez de água já é uma realidade e, atualmente, mais de 2,2 bilhões de pessoas não têm acesso à água potável. Imagine o impacto mundial se toda a água do mundo acabar?
Por isso, é crucial que seu consumo seja feito de forma consciente. Nesse sentido, é papel da escola ter atenção aos próprios hábitos de consumo desse recurso e à adoção de práticas mais sustentáveis, como:
- coleta e armazenamento de água da chuva para utilizar na irrigação de jardins ou para lavar o chão;
- uso de descargas com sistema inteligente;
- instalação de torneiras economizadoras;
- manutenção frequente de canos para consertar vazamentos.
Além disso, a escola deve alertar os alunos como usar a água com sabedoria e moderação. Quando realizam tais medidas no ambiente escolar, as crianças tendem a serem mais conscientes quanto ao uso desse recurso natural tão fundamental à vida.
Promover troca de livros usados
Muito se fala no estímulo à leitura, mas uma preocupação frequente é com o impacto ambiental de produzir tanto papel para publicar um livro. Afinal, são necessárias cerca de 11 árvores para produzir uma tonelada de papel! E, frequentemente, após a leitura, o livro acaba encostado acumulando poeira em algum canto da casa.
Por isso, o mercado de livros usados é bastante procurado por quem deseja continuar consumindo livros físicos sem causar um prejuízo ainda maior ao meio ambiente. Desse modo, ao promover a troca de livros usados entre os alunos, a escola cumpre dois papéis: estimula o reaproveitamento de produtos e, de quebra, incentiva a leitura.
Priorizar produtos feitos de materiais reciclados
Que as crianças aprendem por meio do exemplo não é segredo para ninguém. Nesse sentido, existe um antigo provérbio que afirma: “As palavras ensinam, mas os exemplos arrastam”. Ou seja, não adianta apenas falar, se não servir de exemplo.
Assim, se a escola apenas falar de estratégias sustentáveis sem concretizá-las, é mais difícil fazer com que os estudantes se engajem. Com isso em mente, uma ótima forma de incentivar a sustentabilidade no ambiente escolar é utilizar materiais reciclados no dia a dia.
Há inúmeros itens bastante úteis que podem ser feitos a partir da reciclagem, como estojos e porta-lápis feitos de garrafas pet, móveis de madeira de demolição, ecobags produzidas com sobras da produção automobilística, etc. Quando as escolas apostam em opções que agridem menos o meio ambiente, conseguem passar o recado por meio do exemplo.
Utilizar ferramentas digitais
Sem dúvida, o consumo de papel nas escolas é enorme. Afinal, são livros, cadernos, agendas, comunicados, atividades, entre outros itens físicos empregados diariamente na rotina escolar. Uma forma de minimizar o consumo de papel é trocar alguns desses recursos pela opção digital.
Mesmo quando os cadernos e o material didático não puderem ser substituídos pela versão digital, é possível fazer tais mudanças em outros itens. Nesse sentido, a escola pode usar alternativas para agendas, recados, comunicados, envio de boletins, boletos, entre outros.
A instituição também pode aproveitar outras ferramentas tecnológicas que contribuam para a aprendizagem, como jogos, mesas educacionais interativas, simulados, tarefas online, avaliações diagnósticas, etc. Além de diminuir o consumo de papel, substituí-lo pelo formato digital ou empregar recursos tecnológicos sempre que possível é uma forma de manter os alunos dessa nova geração interessados e motivados.
Como a escola Santa Mônica aborda essa temática?
Todos os anos, o Santa Mônica Centro Educacional (SMCE) usa como base de referência para o seu projeto pedagógico um tema que será trabalhado ao longo do período letivo nas diferentes disciplinas ou componentes curriculares. O tópico gerador de 2022 é: “Meu compromisso e responsabilidade na construção de um planeta sustentável”. Conheça mais sobre o nosso projeto a seguir.
Definição do tema
Como vimos, em 2015 a Agenda 2030 foi estabelecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Ela conta com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que exigem o apoio da ciência e da tecnologia para fornecer os meios de enfrentamento de desafios mundiais, como acesso à energia, à saúde, às tecnologias de comunicação e aos alimentos.
Desde 2020, estamos enfrentando uma situação séria que interfere no mundo — a pandemia da Covid-19 — e continua trazendo diversas consequências para as nossas vidas. Durante esse período, as pesquisas científicas vêm representando o maior aliado nesse combate ao coronavírus.
Afinal, todas as ações de enfrentamento à pandemia têm raízes na ciência: identificação do vírus, sequenciamento genético, criação de vacinas, buscas por medicamentos, etc. Desse modo, a pandemia nos trouxe a certeza da importância da ciência no desenvolvimento equilibrado, sustentável e inclusivo do nosso planeta.
Assim, por enxergar a necessidade de economias e sociedades mais igualitárias, inclusivas e sustentáveis para um enfrentamento eficiente de desafios globais, a UNESCO definiu 2022 como o Ano Internacional das Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável.
O SMCE decidiu se engajar nesse propósito por meio de um projeto de conscientização e mobilização de todo o seu corpo docente e discente.
Objetivo
Conforme sugerido pela UNESCO, o projeto pedagógico de 2022 do SMCE focará os vínculos entre as Ciências Básicas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Seu principal intuito é transmitir aos alunos a compreensão de que o conhecimento e a conscientização sobre a realidade do mundo físico, cultural e social devem gerar ações para a construção de uma sociedade democrática e solidária.
Desenvolvimento
Para atingir isso, o projeto pedagógico de 2022 será desenvolvido a partir dos 17 ODS, sendo eles:
- erradicação da pobreza;
- fome zero e agricultura sustentável;
- saúde e bem-estar;
- educação de qualidade;
- igualdade de gênero;
- água limpa e saneamento;
- energia limpa e acessível;
- trabalho decente e crescimento econômico;
- inovação na infraestrutura;
- redução das desigualdades;
- cidades e comunidades sustentáveis;
- consumo e produção responsáveis;
- ação contra a mudança global do clima;
- vida na água;
- vida terrestre;
- paz, justiça e instituições eficazes;
- parcerias e meios de implementação.
A partir dos ODS, desenvolveremos o projeto visando refletir, conscientizar, identificar e promover ações de prosperidade e proteção ao planeta, além de implementar estratégias que busquem alternativas para a diminuição de demandas sociais.
É importante destacar que os ODS não podem ser trabalhados nem pensados isoladamente; pelo contrário, devem potencializar a interdisciplinaridade, a visão sistêmica, o pensamento complexo e as práticas pedagógicas.
Estratégias
Com a conscientização dos alunos sobre a importância da Agenda 2030, é possível iniciar medidas que busquem transformar os jovens em agentes da mudança, estimulando o protagonismo juvenil. Entre as ações executadas durante 2022, podemos destacar:
- educação para a paz, desenvolvendo as possibilidades do diálogo e da negociação, ouvindo o outro (poder de escuta) com empatia e compaixão;
- doação de sentimentos positivos, como doar abraços, sorrisos, mensagens, etc.;
- doação de parte do tempo para práticas solidárias;
- valorização de água;
- reutilização da água da chuva;
- visita a orfanatos, asilos e associações;
- estímulo à prática de esportes, por meio de campeonatos internos;
- educação ambiental;
- projeto sobre desperdício de energia, água, alimento, etc.;
- alimentação saudável;
- arrecadação de alimentos para os moradores de rua;
- visita a hospitais;
- projeto desapega.
É fundamental enfatizar ainda que cada unidade do SMCE selecionará os ODS de cada segmento e realizará diferentes estratégias para desenvolver o tema. Além disso, o tópico de 2022 se relacionará com outros projetos da escola.
Assim, além de representar uma oportunidade de conscientização sobre ações efetivas para a evolução do bem comum, nosso projeto amplia a oportunidade de desenvolvermos as Competências Gerais da BNCC.
Percebeu a importância da educação ambiental para os jovens? Ensinar sustentabilidade na escola contribui para uma formação mais completa, e a criança passa a ter uma visão bastante ampla, crítica e consciente do mundo. Manter projetos de ecologia na escola ainda é uma excelente forma de promover a interação com a natureza e o meio ambiente durante a infância e a adolescência.
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